A Programação Neurolinguística, ou PNL, pode ser utilizada para desenvolver a inteligência emocional que, entre outras coisas, se traduz na habilidade de reconhecer e controlar as nossas próprias emoções, bem como entender e comunicar com os outros de maneira mais efetiva.
A PNL permite identificar as crenças limitadoras e os padrões de pensamentos negativos que, tantas vezes, nos impedem de desenvolver a inteligência emocional. Além disso, oferece técnicas e ferramentas para aprimorar a habilidade de se relacionar com os outros de forma mais estável e positiva, nomeadamente, através da escuta ativa, do rapport e da modelagem de comportamentos positivos. Quer isto dizer que a PNL nos pode ajudar a desenvolver uma maior consciência e domínio emocionais, melhorando a nossa capacidade de nos conectarmos com os outros, ou seja, de colaborarmos com os demais de modo mais ecológico e produtivo.
Mas, de que que forma podemos enquadrar estas duas metodologias?
Tanto a PNL como a inteligência emocional se baseiam em valores e princípios que contribuem para uma vivência mais equilibrada e feliz.
A PNL promove a ideia de que todo o comportamento tem uma função positiva, sendo possível alterá-lo para alcançar os resultados desejados. Nesta linha, a PNL ensina a importância da flexibilidade e do respeito pelas escolhas pessoais, valorizando a comunicação efetiva e a busca por soluções de maneira construtiva.
Já a inteligência emocional é baseada na ideia de que, para alcançarmos a felicidade e o sucesso, precisamos lidar de forma positiva com as nossas emoções e também com as dos outros. Desta forma, a inteligência emocional promove a compreensão e a empatia, exponenciando a relação win-win nas nossas interações diárias.
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MIGUEL FERREIRA
Advanced Master, Practitioner e Trainer em Programação Neurolinguística
Psicopedagogo, Consultor Empresarial, Executive e Life Coach