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Perguntas Frequentes

A Programação Neurolinguística (PNL) é uma área do desenvolvimento humano que se reveste de um de carácter muito prático e eficaz.

É um poderoso instrumento de transformação pessoal, capaz de levar o indivíduo a conhecer-se e a relacionar-se melhor, a viver com mais gratificação, alinhamento e congruência.

Enquanto metodologia, permite-nos desenvolver uma performance efetiva, superar estados emocionais limitadores e dominar a arte de preparar o futuro.

Dá-nos uma perspetiva inovadora na arte de promover recursos internos para a obtenção dos resultados desejados.

E é nisto que assenta a PNL: um conjunto de princípios, pressupostos e técnicas diferenciadores, na criação de ações mais adaptativas e funcionais, que permitem em simultâneo, respeitar a coerência interior e o desenvolvimento de um verdadeiro espirito de equipa, com relacionamentos muito mais significativos.

A PNL foi criada por Richard Bandler e John Grinder em 1970 – USA, e surgiu pela pesquisa com pessoas que obtinham excelência no que faziam. Pessoas como Milton H. Erickson, Fritz Perls, Virginia Satir e outros.

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Todo e qualquer contexto ou situação da vida do ser humano.

Todas as pessoas que desejam um aprimoramento, enquanto seres humanos.

Autoconhecimento para chegar a eficácia pessoal;
Conhecimento específico e genérico;
Entender como funcionam as pessoas interna e externamente;
Como utilizar o seu potencial e como o poder usar melhor;
Oferecer instrumentos para melhorar o processo contínuo de qualidade de vida;
Facilitar a comunicação intra e interpessoal.

Conhecer e perceber como é que as pessoas fazem o que fazem;
Conhecer e perceber como é que as pessoas decidem o que decidem;
Oferece instrumentos práticos e úteis para efectivar transformações nas pessoas e nos procedimentos;
Instrumento para negociação de conflitos;
Para auto-motivação, criar e planear estratégias individuais, sectoriais e gerais na corporação.

Facilitar a aprendizagem como fonte de prazer;
Instrumentalizar os processos para melhores resultados do seu trabalho.
Facilita o aprender a aprender;
Entender como os alunos gostam de aprender;
Conhecer quais as habilidades dos alunos e direcioná-los para a aprendizagem.

Como instrumento para o auto-gerenciamento dos padrões individuais, objectivando o auto-equilíbrio e o desbravamento da riqueza pessoal, encontrando resultados desejados, para superar os obstáculos.

Sim, ela pode também ser considerada uma forma de fazer terapia porque possui abordagens ricas que podem ser adicionadas no contexto psicoterapêutico.

Como psicologia prática, é um poderoso instrumento de transformação pessoal, capaz de levar o indivíduo a conhecer-se e relacionar-se melhor, a viver com mais prazer, instalar uma performance de sucesso, superar traumas, medos e inseguranças, quebrar estados contínuos de desordem emocional e dominar a arte de programar e projetar o futuro, iniciando e promovendo uma perspectiva inovadora na ativação de recursos internos para a obtenção dos resultados desejados.

No campo da terapia, é fundamental perceber esta ligação entre pensamento-emoções-fisiologia, assim como a interacção com os diversos contextos em que convivemos.

  1. Respeite o modelo do mundo de cada um.
  2. O significado da comunicação é a resposta que ela obtém, não importando qual foi sua intenção.
  3. Corpo e mente influenciam-se um ao outro.
  4. O mapa não é o território. (as palavras que empregamos não são os  acontecimentos ou assuntos que representam).
  5. As pessoas operam no mundo através das representações que fazem da realidade – os seus “mapas”. (“o mapa não é a realidade, não é o território”).
    Os melhores mapas permitem um maior e mais rico número de escolhas.
  6. A informação mais importante sobre alguém é o seu comportamento
  7. O comportamento é transformável e o comportamento actual é a melhor escolha que se tem no momento.
  8. O comportamento de alguém não é a pessoa. (aceite a pessoa, transforme o
  9. comportamento)
  10. As pessoas têm todos os recursos de que necessitam para ter sucesso. (não há pessoas sem recursos, há pessoas que não empregam os seus recursos)
  11. Sou o dono da minha mente e portanto dos meus resultados.
  12. O “sistema” (a pessoa) com o comportamento mais flexível dominará o sistema
  13. Errar não existe, só existe feedback.
  14. Resistência num “cliente” é sinal de falta de rapport (harmonia).
  15. Não há “clientes” de má vontade, há sim comunicadores inflexíveis.
  16. Todos os procedimentos devem ter como fim aumentar as possibilidades de
  17. escolha.
  18. Todo o comportamento e toda a transformação devem ser avaliados em termos de contexto e ecologia. Há uma intenção em o TODO comportamento.
  19. Tudo tende novamente para a união e para que se torne uma totalidade em nós.
  20. Se o que está a fazer não está a funcionar, mude o seu comportamento.
  21. A energia flui para onde vai a atenção.
  22. Os seres humanos comunicam-se em dois níveis: o consciente e o inconsciente.

O homem como fonte dos seus próprios recursos para realizar os seus objetivos.
O ser humano, não como um problema a ser resolvido, mas sim como um mistério a ser desvendado, conhecido e sabido.

A causa desta confusão está em que em muitas formações de Coaching se aprende várias ferramentas da PNL.

Para responder a esta questão, que é uma das mais frequentes, irei recorrer a uma explicação metafórica que li algures.

A diferença entre PNL e Coaching é o mesmo que a diferença entre “legumes” e “sopa de legumes”.

Clarificando, o Coaching, consiste num processo de ajuda ao outro para que possa aceder aos seus recursos internos e externos, utilizando-os para alcançar o resultado desejado, de forma ecológica (os benefícios serão maiores do que os prejuízos), estando em alinhamento com o seu potencial mais elevado e os seus valores.

Em termos simplicistas, o Coaching é um método de transformar os sonhos, com a realização de metas, podendo também envolver o esclarecimento de questões do passado que impedem a realização dos objetivos, sendo que neste caso, o foco é sempre o futuro.

Em relação à Programação Neurolinguistica (PNL), esta oferece-nos um enquadramento para a nossa forma de funcionar (funcionamos através dos nossos programas neurolinguísticos), sendo estes comportamento e hábitos recriados por esses mesmos programas.

A PNL é pois, uma metodologia para remodelar comportamentos mais eficazes, criando a mudança desejada nos nossos padrões, fazendo uma diferença significativa na assistência a clientes de coaching para que possam ter mais opções na sua forma de agir (comportamento), de sentir (emoções) e essencialmente no tipo de convicções que têm acerca de si mesmo e do mundo que as rodeia. Como método de transformação, existem modelos específicos dentro do campo da PNL para ensinar as pessoas a mudar os seus hábitos e outros comportamentos, como explorar e alterar estados internos e como definir, identificar e mudar as convicções limitadoras. Portante, em termos profissionais, um Coach poderá utilizar ferramentas de PNL no seu processo de Coaching, tendo a sua disposição talvez um dos métodos mais eficazes e transformadores, quer a nível de consistência, quer rapidez.

Assim, o Coaching está na procura de mudanças, a PNL gera mudanças de comportamento para capacitar a pessoa a atingir a sua meta.

Na atualidade e numa altura em que o Coaching está a despertar em Portugal, podemos dizer que a PNL é a ferramenta essencial para o processo de coaching.

Tenho verificado que muitos coaches (formando de coaching), após a formpnlação, procuram o aprofundamento através da PNL para melhorar ainda mais os seus resultados.

Por diversos contactos e opiniões, considero que o ideal é fazer primeiro a Formação em PNL (Practitioner em Programação Neurolinguística) antes de fazer a formação de Coaching, pois desta forma irá entender os conceitos de forma profunda, possibilitando uma melhor aprendizagem para que possa melhor escolher o que fazer depois.

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