Uma mulher foi queixar-se à mãe:
— Mãe, já não aguento mais o meu marido. Quero matá-lo.
Mas tenho medo de ser presa. Acha que me pode ajudar?
A mãe responde:
— Sim, minha filha, posso. Mas há um inconveniente.
Terás de fazer as pazes com ele, para que ninguém suspeite que foste tu quem o matou quando ele morrer.
Terás de dar uma boa imagem, cuidar disso.
Sê gentil, grata, paciente, atenciosa…
Menos egoísta, mais justa, mais dedicada com ele… para que ninguém desconfie de ti. Serás capaz de fazer isso?
— Sim, mãe.
— Muito bem… Aqui tens este pó. Todos os dias vais colocar um pouco na comida dele e ele morrerá lentamente.
Após 30 dias, a mulher voltou a falar com a mãe:
— Mãe, já não quero matar o meu marido.
Agora amo-o; ele mudou e tornou-se mais gentil do que antes.
Como posso impedir que o veneno faça efeito? Desculpa, ajuda-me!
A mãe responde:
— Não te preocupes. O que te dei foi farinha. Ele não vai morrer.
Na verdade, o veneno estava em ti.
Quando alimentamos o ódio e o ressentimento, matamo-nos lentamente.
Quando começaste a amar e a apreciar o teu marido, viste outra pessoa nele.
É assim que te deves comportar para alcançares o que procuras.
Todos os seres humanos são bons, mas somos nós — e a sociedade — que os fazemos mudar.
Bem hajam.
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