Numa pequena vila, um grupo de pessoas tinha como hábito, divertir-se com o “idiota” local, um pobre coitado, de “pouca inteligência”, que sobrevivia a fazer pequenas tarefas e a pedir esmolas.
Todos os dias, alguns homens chamavam o “idiota” para o café onde se encontravam e ofereciam-lhe a escolher entre duas moedas: uma grande, de menor valor, e a outra menor, que valia cinco vezes mais.
O tonto, levava sempre a maior e a menos valiosa, o que era uma risada para todos.
Um dia, alguém que assistia à diversão do grupo com o homem “inocente”, chamou-o à parte e perguntou-lhe se ele ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos e mesmo respondeu:
“Eu sei, e não sou tão estúpido! A moeda vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, o jogo termina e não irei mais ganhar nenhuma moeda.”
Embora esta história pareça apenas uma simples piada, podemos tirar várias conclusões:
1ª: o que parece idiota, nem sempre o é.
2ª: quem foram os verdadeiros idiotas da história?
3ª: a ambição excessiva pode acabar com a fonte de rendimento.
As conclusões bem mais mais interessantes:
1° – Mesmo quando os outros não têm uma boa opinião sobre nós mesmos, podemos viver bem com isso!
2° – O que importa não é o que os outros pensam sobre nós, mas o que cada um pensa de si mesmo.
3° – O homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!
Bem hajam e boas idiotices,
Este é o momento certo. Aproveite a circunstância atual. Renove-se e adapte-se à vida!
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MIGUEL FERREIRA
Consultor | Formador | Advanced Master, Practitioner e Trainer em Programação Neurolinguística
Psicopedagogo, Especializado em Psicologia Clínica e da Saúde
Executive e Life Coach